Sardinha? Nós temos e das boas

Durante o período mais triste da pandemia, que o distanciamento social era a nossa vacina, recebi muita coisa em casa de pequenos empreendedores que nem tinham delivery, apenas pegue e leve. E assim chegaram as sardinhas (não é de lata) bem crocantes, da Cachaçaria Deodoro (@cachacariadeodoro). Também chamo de Boteco do Davi, na Ponta Grossa, claro é uma indicação do meu livro 3ª edição de Guia de Gastronomia Popular Alagoana pela Editora da Uneal (@eduneal1), com lançamento para dia 21 de fevereiro, das 15 às 21h, no Arquivo Publico de Alagoas (Rua Sá e Albuquerque, S/N – Jaraguá – De frente para o Porto de Maceió).

Arte de preparar uma boa sardinha, Davi aprendeu com sua mãe Tereza Justino, cozinheira de mão cheia, e as boas lembranças guiam o seu boteco. “O peixe sardinha sigo a receita da minha mãe, limpo, tiro as espinhas, tempero no sal, e deixo lá, quando o cliente chega vai para o óleo quente”, conta. Ele compra a sardinha no Mercado da Produção e ela  vem do sul do Brasil, das águas geladas, e realmente são as melhores de sabor. No boteco, Davi vende as estrelas da casa, uma porção com quatro sardinhas acompanhadas de cebola e tomate.

Rota Cachaçaria Deodoro

Preço da sardinha: R$ 16,00 (4 unidades)

Funciona todos os dias 8h as 18h

Rua Primeiro de Maio, n 227, bairro do Prado/Telefone: 82 98887-2416

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